Este foi um assunto abordado pela revista Exame, versão digital, publicado em Agosto/2020.

A pandemia impulsionou milhares de vendedores e milhões de novos consumidores para o comércio eletrônico. Com isso, o e-commerce brasileiro cresceu em níveis não vistos nos últimos 20 anos.

Segundo pesquisas da Ebit/Nielsen, feita em parceria com a Elo, o faturamento com as vendas online subiu 47% no primeiro semestre, totalizando 38,8 bilhões de reais. Ao todo, foram feitos 90,8 milhões de pedidos entre janeiro e junho de 2020.

Também chamado de comércio eletrônico ou comércio virtual, e-commerce é uma modalidade de transação realizada por meio de aparelhos eletrônicos conectados à internet, como computadores, smartphones e tablets.

O e-commerce já vinha crescendo nos últimos anos e estava projetado para crescer 18% em 2020 antes da pandemia. Porém, é inegável o efeito propulsor que o isolamento social teve no comportamento de compra. O pico do e-commerce aconteceu entre 5 de abril e 28 de junho, quando a maior parte das cidades brasileiras estava com medidas de isolamento para conter a circulação de pessoas. Nesse intervalo, o número de pedidos cresceu 70% na comparação com 2019. O Brasil é o terceiro país que mais faz compras pela internet.

Cerca de 7,3 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra online durante o primeiro semestre de 2020, um crescimento de 40%. Com isso, o Brasil chega à marca de 41 milhões de usuários ativos no e-commerce. Desse total, 58% compraram pelo menos quatro vezes ao longo do semestre e 20% realizaram mais de dez pedidos no período.

Este comportamento da população em realizar mais compra online é um movimento que veio para ficar. Acredita-se 93,4% dos consumidores ouvidos pela pesquisa indicaram a intenção de voltar a comprar online nos próximos três meses, o que indica que a tendência de crescimento deve continuar no segundo semestre.

E os clientes não estão comprando só em sites tradicionais, como Mercado Livre, Americanas e Magazine Luiza. Os aplicativos foram responsáveis por boa parte das vendas.

E está é para você, pequeno varejista!

Todo o crescimento de número de vendas não teria sido possível sem um aumento no número de lojistas vendendo online. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), 150.000 novas lojas online foram criadas de março a julho no Brasil.

Com as lojas fechadas, a pressa para começar a vender pela internet fez 80% desses novos vendedores optarem por realizar suas vendas dentro de grandes sites, como Submarino, Mercado Livre e Magazine Luiza. Essas varejistas atuam como “shoppings digitais” com seus marketplaces, levando um fluxo de consumidores até a loja virtual dos pequenos que usam sua plataforma. De quebra, os pequenos ainda podem utilizar a infraestrutura logística das gigantes.

E a ZIPER Soft além de fornecer o Sistema de Gestão Empresarial, com funcionalidades fáceis de usar que auxiliam a controlar as áreas da sua empresa, tem também em seu portfólio de produtos a Loja virtual e aplicativo de vendas. A grande vantagem é integrar a sua loja física com a loja virtual e aplicativo de forma simples usando o nosso Sistema de Gestão Empresarial que se comunica com a loja virtual e aplicativo para o cadastro de produtos, recepção dos pedidos e emissão da nota fiscal. Assim, ao controlar o estoque na loja física você também controla o estoque na virtual, facilitando a administração tanto do físico quanto do virtual de maneira integrada.

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Bom vou ficando por aqui. Um forte abraço e até a próxima.