O varejo é um dos setores da economia que vêm crescendo ano após ano. Mesmo com a pandemia de COVID-19, o segmento conseguiu se adaptar, adotar soluções tecnológicas que fizeram com que as empresas automatizassem processos que antes eram feitos de forma arcaica, e assim continuar lucrando.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo brasileiro tiveram crescimento de 1,4% em 2021. Já de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), feita pelo IBGE, no primeiro semestre de 2022, o comércio varejista teve alta de 1,4% nas vendas. Os segmentos de destaque são livros, jornais, papelaria e revistas (18,4%); tecidos, vestuário e calçados (17,2%), e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos (8,4%).
Agora, para o segundo semestre, as perspectivas são muito positivas, visto que há algumas datas importantes, como Copa do Mundo, Black Friday e Natal, que costumam atrair mais movimento para as lojas. De acordo com a Associação Brasileira do Varejo (ABV), a expectativa do setor é que as vendas aumentem em até 12% no segundo semestre deste ano, em comparação aos primeiros seis meses.
Mas, para que as empresas consigam atender a esses objetivos, é preciso que haja muito planejamento e estratégias comerciais e de marketing para a divulgação dos itens a serem comercializados. E, como a atenção dos gestores está 100% voltada a isso, em alguns momentos a gestão interna dos processos e controle de gastos pode acabar ficando em segundo plano. O maior problema é que essa gestão é fundamental para a saúde financeira das lojas e para garantir ganhos saudáveis ao negócio.
Para tanto, é importante que os responsáveis pela área utilizem métodos que consigam centralizar os custos, como por exemplo os cartões corporativos e empresariais. Por meio dessas ferramentas, é possível monitorar as despesas em tempo real, atribuí-las às filiais e centros de custos corretos, automatizar a prestação de contas e a contabilidade, diminuir os riscos de quebra de caixa negativa, ter a visão dos gastos em uma única plataforma e acompanhar todas as informações por meio de dashboards e relatórios.
Além disso, nesses casos é recomendado contar com mais de um cartão, permitindo que sejam atribuídos a diferentes usuários, para que assim seja possível personalizar os limites e controles dos gastos e ainda receber alertas de segurança caso algo esteja fora da normalidade. Afinal, ao deixar de utilizar um único cartão para os pagamentos de todos os gastos da empresa e passar a atribuir um cartão para cada loja e/ou departamento, ganha-se muito mais visibilidade sobre as despesas da loja toda e/ou das filiais, evitando assim prejuízos muito maiores no caixa.
Dessa maneira, com o uso de soluções tecnológicas, os lojistas conseguem controlar a entrada e saída dos valores financeiros, melhorar o fluxo de despesas internas e evitar perdas de dinheiro por má conduta ou fraudes, principalmente em um período em que há aumento considerável na demanda e muitas vezes as informações dentro das lojas podem se perder.
Por fim, concluo que o setor varejista precisa se preocupar com as questões internas e com os gargalos que ocorrem no processo de gestão, para que assim seja possível manter a saúde financeira dos negócios e garantir que os negócios consigam lucrar, mesmo que as despesas sejam altas também. Mas isso só acontece com organização e planejamento. Uma boa forma de resolver estas questões internas de forma eficiente é utilizar um
Sistema de Gestão de seja capaz de otimizar, agilizar e resolver todos os trâmites do dia a dia de sua empresa. Além da integração dos processos e das áreas da empresa, o uso de um Sistema de gestão agrega muitos outros benefícios ao negócio: aumento da eficiência, redução de erros e retrabalho, Integridade das informações, otimização do relacionamento com o cliente, Informação atualizada e em tempo real para a tomada de decisão, padronização dos processos nas diversas áreas da empresa, maior controle dos recursos, diminuindo os custos operacionais, gestão eficiente do processo de vendas, entre outros.
Fonte: Jornal Estado de Minas